Família Benedito

Bem, mas deixemos de lado qualquer preconceito e baixo astral, e vamos a parte linda e interessante de tudo. Sei que isso interessa a muitas mamães e papais pelo mundo afora: a escolha da escola e a adaptação. Há algum tempo eu já tinha feito, por curiosidade, uma pesquisa sobre creches aqui em Brasília. Mas confesso que a necessidade de colocar João Francisco em uma escola me pegou totalmente de surpresa. Como já tínhamos alguns negócios em Taguatinga, foi a minha primeira opção. Perguntei a uma amiga super de confiança que é pedagoga atuante (Hildelane), e ela me indicou o CEAV . Liguei para a prima de meu marido (Luísa) para perguntar como chegava e surpresa: ela tinha feito estágio de nutrição no CEAV Júnior. Como ela também é super querida e competente, suas palavras me passaram total segurança quando eu mais precisei. Eu e Henrique fomos conhecer e não tivemos dúvida : matriculamos. Começou a correria e as preocupações da mãe de primeira viagem : uniformes e material, queria

Quando o assunto é creche e escola, a minha opinião de mãe é clara e forte: antes de 4 anos, apenas por necessidade DOS PAIS. Quando João completou 1 ano choveram ligações e emails de familiares super "preocupados" porque João ainda não estava na escola. Oi? E o vestibular, querem que ele faça também? Não sou pedagoga (e sim turismóloga e confeiteira), mas digo como mãe e tia - é chocante o nível de cobrança e pressão em cima de seres que acabaram de chegar no mundo. A maioria já começa seus primeiros minutos com um choque absoluto, e poucos médicos fazem questão de minimizar o sofrimento com tamanha mudança (pelo contrário...).  Alguns familiares me ligaram dizendo que ele precisava se separar de mim com urgência, isso em dezembro (antes mesmo dele completar 1 ano). Engraçado que no meu caso os comentários mais infelizes, a palavra mais absurda, nunca veio de leitores e blogueiros. Para doer bem na alma, escutei isso e outras barbaridades de parentes muito próximos. Semp

Leitores e amigos, que saudade! Andamos um pouco fechados para balanço (rsrs) mas cá estou de volta para compartilhar as melhores experiências com vocês. Continuando nosso super diário de alimentação de João, que começou com a introdução de sólidos, hoje vou falar sobre substituições positivas que fizemos aqui na nossa cozinha: Arroz branco por arroz integral - No começo meu marido foi muito resistente e eu também dava a desculpa de ser mais caro. Mas ficamos 4 meses só comprando arroz integral e não pesou no bolso (o Atacadão tem um preço ótimo). Já fiz com ervas frescas, tomate, cenoura e abóbora, e João Francisco adora. Carne moída, abóbora e arroz integral. As passas são um atrativo, João ama! Pão branco/industrializado por integral/caseiro - Como a gente trabalha com cozinha, não foi nenhum sacrifício. Mas é válido para qualquer família. Sabe um eletrodoméstico que eu sempre indico? Aquela panificadora! É muito útil, principalmente para quem gosta de cozinhar e comer al