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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

A chegada de João Francisco e a luta pelo respeito às religiões afro-brasileiras ( e à todas as outras)

João Francisco completou 3 anos no mês passado, mas muito antes disso, começou a despertar um imenso interesse pela nossa religião, a Umbanda. Apesar de jamais termos estimulado ou incentivado ele, ficamos naturalmente felizes em vê-lo cantar todos os pontos, prestar atenção e conversar com as entidades, amar as sessões, pedir passes, fazer preces etc. No entanto, desde os seus dois anos de idade começamos a passar por algumas situações que nos levaram a refletir bastante sobre a nossa postura diante de alguns comentários ou episódios que poderiam ser constrangedores. Henrique (pai de João), como João, nasceu em um lar umbandista e desde criança frequenta o terreiro (Umbanda/Candomblé) de sua família paterna. No entanto, já frequentou centros kardecistas e a igreja evangélica, por interesse ou para acompanhar familiares maternos. Eu (Raquel) sou umbandista há cerca de dez anos, quando comecei a frequentar o amado e saudoso terreiro de Pai Vasco Duarte. Antes disso, frequentei a igre