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Mostrando postagens de janeiro, 2017

Novidades no enxoval do terceiro baby

Na terceira gestação a gente compra infinitamente menos. Primeiro porque ainda temos muita coisa de Luís (berço, banheira, roupas etc). Depois por causa da crise. Por fim, já sabemos que muitas coisas são inúteis e resumimos bastante.  Aqui estão coisinhas que eu amei e foram novidades da chegada de Marina: Mosquiteiro para berço - R$ 29,90 na Alô Bebê do Shopping Iguatemi É só vestir o berço com esse mosquiteiro de elástico. O melhor é que podemos levar pra qualquer lugar: é leve e não ocupa nenhum espaço. Esse de carrinho também serve para moisés, bebê conforto e mini berço. Também é com elástico e custou R$ 24,90 na Alô Bebê do Iguatemi.  Eu sempre tenho medo de dar banho nos primeiros dias. Dessa vez comprei essa "rampinha" de apoio e amei, me deu muita segurança. Tem da burigotto, da galzerano e outras marcas. Você deve comprar de acordo com a marca da banheira. 

Icterícia

Assim como João Francisco, Marina teve icterícia por incompatibilidade sanguínea (ABO). Eu sou O e ela B. E também como João, acabou pegando a chupeta por conta dos banhos de luz, pois eles têm que ficar pelados e desprotegidos, e a chupeta acabou sendo um consolo. Ela fez mais de 48 horas direto de fototerapia com duas luzes halógenas e outras azuis. Mamãe (pediatra) achou que as lâmpadas do HrPA não estavam 100%, pois além de não diminuir muito o nível de bilirrubina de Marina, conhecemos mães que estavam há mais de 15 dias fazendo fototerapia em seus filhos recém-nascidos, e nada de melhorar! Ficamos bem tensas, mas graças a Deus e à mamãe, conseguimos alta no quinto dia (nível 13) e fomos tratar em casa. Além dos banhos de sol, resolvi fazer o banho de picão, do jeito que li em alguns sites na internet. Fervi 1 litro de água, desliguei o fogo e joguei as folhas picotadas, abafando por um tempo. Lá em casa tem bastante picão e eu fotografei para mostrar pra vocês como é: Nem p

Lua de leite

Não sei como e onde surgiu essa expressão, e nem o seu real significado. Mas soou tão coerente quanto familiar desde a primeira vez que escutei. Primeiro, vejo a amamentação como um ciclo: a formação do colostro durante a gestação, a expectativa, as primeiras mamadas,  a descida do leite, a segurança e o acalanto. Como Sol e Lua, também vejo dualidade: dor e encantamento, ansiedade e felicidade. Vejo a atração e a influência entre mãe e filha(o), filha(o) e mãe, como a Lua e a Terra. Por fim vejo muita, muitaaaaaaaaa abundância no leite que nutre, ama, vacina e une. O leite que enche os paninhos, toalhinhas e conchas. Que se derrama pelo chão, sutiã, roupas, sofá, cama. Que escorre noite a dentro e deixa a casa inteira cheirando coalhada materna.

2017- Meu sétimo ano de amamentação (e com rachaduras)

Nossa Marina chegou no dia 13 de janeiro de 2017. Nesse mesmo dia, há seis anos atrás, chegava nosso primeiro filho João Francisco (em breve farei um relato de parto, prometo). De 2011 até aqui, só dei dois intervalos de 6 meses na amamentação, durante a gestação de Luís Antônio e de Marina. Ou seja, amamentei em todos os últimos seis anos. E mesmo sendo a terceira vez e o sétimo ano de amamentação, os dois peitos racharam. Marina foi quem nasceu com maior peso e maior idade gestacional (39+5), e a única que mamou na primeira hora de vida, apesar da cesárea. E justamente porque ainda estava anestesiada e deitada, era muito difícil ajustar a pega, mesmo com ajuda de mamãe. Na pega correta, os lábios devem estar para fora e ela deve abocanhar o máximo de auréola possível. Se pegar apenas o bico, vai ferir! E assim foi, mas eu não faria diferente, apesar de doer muiiiiiiiiiiiiiiito e dar um pequeno trabalho para cuidar. Me senti fantástica por ter essa oportunidade. O outra questão é q